quarta-feira, 24 de julho de 2013

Deixem-me lá ser magra em paz

Vamos lá ver se a gente se entende porque de facto esta coisa de estarem sempre a dizer-me que estou muito magra começa a arrepiar-me os pelos da nuca e a chatear-me. E a verdade é que não ando por aí a soltar uns "ai, estás tão gorda, uma dietazinha ia bem, não?" ou "se fechares a boca pode ser que emagreças uns quilinhos, sua badocha".

Sempre fui magra, sempre. (Esquecendo os dois anos que deixei de fumar). Não faço dietas, não fecho a boca para-nada-de-nada. Como Nutella às colheres, como leite condensado sempre que me apetece, gelados, donuts ao pequeno almoço, ponho açúcar no café, e adoroooo brigadeiros. Mas não há quilo que me pegue. E isso não é, de maneira nenhuma, um decreto e portanto dispenso que me digam que estou magra. 

E não me venham com teorias, não me digam que ser magra é melhor que ser gorda, porque para as gordas é difícil emagrecer e para as magras é difícil engordar, as simple as that. Felizmente tenho uma mãe e um pai que me deram educação, que me ensinaram a calar quando quero que saia uma barbaridade pela boca fora. Mas também fui aprendendo que o que basta, basta. E portanto pode ser que da próxima vez que me digam que estou tãoooooo magra, possa "o" ou "a" ouvir o que não quer.

2 comentários:

  1. Nã....
    E eu??
    Serão os genes ?
    Beijos com saudades

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  2. E mesmo q fosse magra por opção ou não querer se alimentar de besteiras em excesso e por fazer atividades físicas? Que mal teria também? Ser magra virou crime agora.

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